sábado, 6 de julho de 2013

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"Só em seus sonhos o homem é verdadeiramente livre. Sempre foi assim e sempre será"

quinta-feira, 4 de julho de 2013

DIGA NÃO AO ATO MÉDICO: Ao menos 7 motivos para você Psicólogo, estudante de Psicologia ser CONTRA a aprovação do projeto de lei do Ato Médico! VAMOS LUTAR CONTRA O ATO MÉDICO!

CAPSI PUC-Rio

Entenda o ATO MÉDICO

O Projeto de Lei do Senado Nº 268/2002 (PLC nº 7.703-C/2006), que institui o Ato Médico, já sofreu algumas modificações ao longo de sua tramitação no Congresso Nacional, mas ainda condiciona à autorização do médico o acesso aos serviços de saúde e estabelece uma hierarquia entre a medicina e as demais profissões da área.
O Conselho Federal de Medicina – CFM afirma que a medicina precisa regulamentar o exercício de suas práticas profissionais, utilizando o argumento histórico de que há dois mil anos não existia um rol de profissões ligadas à saúde, ficando todo diagnóstico e prevenção sob controle dos médicos, num claro objetivo de retomar o controle do mercado.
O texto atual do PL propõe o retorno a um modelo falido de atenção à saúde, centrado no atendimento clínico, individual, medicamentoso e hospitalocêntrico, o qual não encontra respaldo nem nos organismos internacionais de saúde nem na legislação brasileira, que se valem de um conceito ampliado de saúde e de cuidados.

O § 6º do mesmo art. 4º exclui a Odontologia do âmbito de
aplicação do art. 4º. O § 7º determina que a aplicação das disposições do
artigo será feita de forma a resguardar as “competências próprias das
profissões de assistente social, biólogo, biomédico, enfermeiro, farmacêutico,
fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, profissional de educação física,
psicólogo, terapeuta ocupacional e técnico e tecnólogo de radiologia”.

A discussão envolve todos os profissionais de saúde. A luta tem de ser a favor de ações de saúde que possam tornar o atendimento mais democrático, amplo e eficaz. Os Conselhos permanecem em constante campanha contra o projeto do Ato Médico, demonstrando que o conceito de saúde é muito mais amplo do que apenas o de ausência de doença.
O Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CRP-RJ) e todo o Sistema Conselhos de Psicologia são contra o ato médico, pois desejam a garantia do pleno exercício de todas as categorias da saúde, sem depender de Ato Médico ou de Atos de quaisquer profissões. Só assim haverá a certeza de que a legislação brasileira estará de acordo com a interdisciplinaridade prevista pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Participe da mobilização!

..ARACAJU VEM PRA RUA CONTRA O ATO MÉDICO! ARACAJU VEM PRA RUA CONTRA O ATO MÉDICO!....

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terça-feira, 2 de julho de 2013

PROJETO DA "CURA GAY" É ARQUIVADO PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Edição do dia 02/07/201302/07/2013 21h30 - Atualizado em 02/07/2013 21h30


O PODER EMANA DO POVO! MAIS UMA VITÓRIA DO POVO 


BRASILEIRO!! VIVA A DEMOCRACIA!!!


O projeto já tinha sido aprovado em uma comissão, a de Direitos Humanos, presidida pelo deputado Marco Feliciano, do PSC. Pela internet, Marco Feliciano prometeu uma nova versão do projeto da ‘cura gay’ para 2015.

O plenário da Câmara dos Deputados arquivou o polêmico projeto da ‘cura gay’. A votação terminou na noite desta terça-feira (2). O projeto, que tinha sido aprovado na Comissão de Direitos Humanos, motivou muitos protestos nas manifestações que se espalharam pelo Brasil.
O deputado João Campos, autor do projeto, disse que tomou a decisão depois que o partido dele, o PSDB, divulgou nota se posicionando contra a ‘cura gay’.
Mas, segundo ele, houve, ainda, outra razão. “Eu não vou permitir que esta casa e o governo utilizem esse projeto para desviar o foco da rua. A pauta do povo nas ruas é outra. Pegaram carona. Evidentemente que pegaram carona”, afirmou o deputado.
O projeto pedia o fim de duas decisões do Conselho Federal de Psicologia: a que proíbe os psicólogos de conduzir  terapias para alterar a orientação sexual de pacientes; e a que proíbe que a homossexualidade seja tratada como doença.
O projeto já tinha sido aprovado em uma comissão, a de Direitos Humanos, presidida pelo deputado Marco Feliciano, do PSC. Pela internet, Marco Feliciano prometeu uma nova versão do projeto da ‘cura gay’ para 2015.
No Senado, projetos que também fazem parte das reivindicações dos manifestantes começaram a ser votados na noite desta terça-feira. Os senadores aprovaram uma proposta de emenda constitucional que estende a Lei da Ficha Limpa a todos os funcionários públicos.
http://g1.globo.com/jornal-nacional

O QUE QUEREM OS MANIFESTANTES NOS PROTESTOS? POR QUE ESTÃO NAS RUAS FAZENDO TANTO BARULHO?

            Giovani Alves diz que os protestos necessitam de uma mínima plataforma política para lutar efetivamente contra as injustiças sociais. João Alexandre Peschanski acredita que a indignação contra as mais variadas formas de desigualdade social são claras, mas as ideias de igualitarismo dos movimentos ainda são muito vagas. Tariq Ali questiona sobre contra o quê se está lutando. Para Slavoj Zizek não basta criticar o sistema, os protestos necessitam apresentar uma alternativa para poderem transformar o país. Concordo com todas estas críticas, mas acho que são injustas frente a real natureza dos movimentos de protesto que tomaram as ruas em 2013.

http://www.filosofiahoje.com
A maioria dos analistas está tentando entender os protestos como ‘algo em si’ e por isso se precipitam em suas análises. Julgo que estamos apenas acordando e dando os primeiros os primeiros e necessários passos para tirar toda uma geração da inércia política. Visto isso, outros passos nos são agora necessários para acelerar o processo que pode nos levar a tão sonhada emancipação prometida por Kant na era do Esclarecimento, bem como fará do mundo um lugar mais justo e igual para que todos possam viver e desfrutar de nossas diferenças.

Não acho que a falta de propostas seja um problema agora. Vivemos o momento de simplesmente nos unirmos e compartilharmos vivências para protestarmos contra toda forma de violência e ocultação da verdade. Neste momento é normal a falta de clareza nos discurso dos manifestantes.

Esta é uma revolução do indivíduo. Talvez em 500 anos de nossa história, está é a primeira vez que nos sentimos indivíduos... O manifestante que vai as ruas conscientemente é como como o prisioneiro da caverna de Platão que se liberta das correntes e deslumbra um mundo muito além das sombras refletidas nas paredes. Porém ao voltar para a caverna não consegue se expressar para os que continuam acorrentados, afinal aprenderam durante toda a vida que tudo que existe são as sombras e que não se necessita nada mais para viver. Da mesma forma que o prisioneiro foi condenado por seus irmãos da caverna, muitos hoje condenam os manifestantes sob acusações de românticos, radicais, sonhadores, vagabundos, baderneiros, vândalos e até de loucos; mas o fato é que são eles os mais esclarecidos, porém estão incapacitados de transmitir tal esclarecimento devido a falta recursos intelectuais de todas as partes.

Ao invés de nos determos à análise ou mesmo à crítica destes movimentos, intelectuais de todas as áreas devem estar unidos e concentrados em busca à formulação de propostas realmente novas, que supram as necessidades dos indignados e promovam igualdade social e respeito aos diferentes. Normalmente este tipo de trabalho acadêmico interdisciplinar de alto nível é difícil de ser elaborado, mas talvez a própria organização horizontal que respeita as especialidades de cada indivíduo membro aplicada nos protestos de 2013 seja o melhor caminho a ser tomado.



O Primeiro e mais importante passo foi dado nas redes sociais, Depois foi à vez de ocuparmos as ruas e praças. Agora temos o dever de gerarmos subsídios intelectuais para suprirmos o vazio que fica após as os protestos. Caso contrário, corremos o risco de deixarmos a porta aberta para antigos inimigos, como o totalitarismo, o fundamentalismo, o extremismo religioso, etc. (Filósofo Fabio Goulart)


DIGA NÃO AO ATO MÉDICO

ATO MÉDICO! FALTA DE RESPEITO AS OUTRAS PROFISSÕES LIGADAS A SAÚDE! SE DESEJAR ENTENDER MELHOR, LEIA OS PONTOS POLÊMICOS NA MATÉRIA LOGO ABAIXO:


......................................................O que é o Ato Médico?..........................................
O primeiro projeto de Ato Médico (Projeto de Lei do Senado – PLS 25/2002) foi proposto em fevereiro de 2002, pelo Senador Geraldo Althoff que, na época, alegou "que o surgimento de inúmeras profissões de saúde gerou a necessidade de se delimitar e caracterizar legalmente o campo de atuação do médico, uma vez que essas novas profissões passaram a atuar em atividades que, no passado, eram exclusivamente médicas" (Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal, 2006)...
EXEMPLOS:
1-"Se um usuário do SUS apresentar um quadro psicológico relacionado a um problema de obesidade e um psicólogo considera que deve encaminhá-lo a um nutricionista, ele não terá essa autonomia. Precisa primeiro encaminhá-lo a um médico, que avaliará a necessidade e a pertinência da indicação".
2-"O Conselho Federal de Enfermagem (CFE) chegou a questionar se a categoria poderá participar das campanhas de vacinação do SUS e se os enfermeiros deverão exigir prescrição médica de todos os usuários que se apresentarem para receber a injeção".

PONTOS POLÊMICOS DO PROJETO DO ATO MÉDICO
1. Diagnósticos de doenças: o projeto estabelece como privativo dos médicos diagnosticar doenças que acometem o paciente.

Crítica: psicólogos e nutricionistas reivindicam o direito de também atestar as condições de saúde em aspectos psicológicos e nutricionais. Já fisioterapeutas e fonoaudiólogos querem ser responsáveis pelo diagnóstico funcional, que avalia a capacidade do paciente de realizar movimentos, articular sons, entre outros.

Posição do relator: Valadares manteve como privativa dos médicos a “formulação de diagnóstico nosológico”, para determinar a doença, mas retirou essa exclusividade para diagnósticos funcional, psicológico e nutricional, além de avaliação comportamental, sensorial, de capacidade mental e cognitiva.
2. Assistência ventilatória mecânica ao paciente: o texto original estabelece como tarefa exclusiva dos médicos a definição da estratégia para pacientes com dificuldade respiratória (intubação acoplada a equipamento que bombeia ar aos pulmões) e a forma de encerrar o procedimento.

Crítica: os fisioterapeutas questionaram a norma, alegando que também atuam no atendimento a pacientes com dificuldade respiratória, especialmente nas unidades de terapia intensiva (UTI).

Posição do relator: Valadares acolheu emenda da Câmara que atribui aos médicos a coordenação da estratégia ventilatória inicial e do programa de interrupção, assegurando a participação de fisioterapeutas no processo.
3. Biópsias e citologia: Emenda aprovada na Câmara limita aos médicos a emissão de diagnósticos de anatomia patológica e de citopatologia, que visam identificar doenças pelo estudo de parte de órgão ou tecido.

Crítica: biomédicos e farmacêuticos argumentam que a medida fere sua liberdade de atuação profissional, uma vez que análises laboratoriais requerem “interpretação” do material colhido e não “diagnóstico médico”.

Posição do relator: Valadares rejeitou mudança da Câmara, mas manteve como tarefa restrita aos médicos a emissão de laudos de exames endoscópicos, de imagem e anatomopatológicos (de amostras de tecidos e órgãos).
4. Procedimentos invasivos: o projeto prevê como exclusivo de médicos “procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo acessos vasculares profundos, biópsias e endoscopia”, o que inclui a “invasão da pele atingindo o tecido subcutâneo da pele para injeção”.

Crítica: A norma motivou reação de acupunturistas e até mesmo de tatuadores, que temem enfrentar restrição em seu campo de atuação por conta da interpretação de conceito de procedimento invasivo.

Posição do relator: Valadares manteve a norma em seu relatório, mas retirou da lista de atribuições exclusivas dos médicos a “aplicação de injeções subcutâneas, intradérmica, intramusculares e intravenosas”, apesar de a recomendação de medicamentos a serem aplicados por injeção continuar sendo uma prerrogativa médica.

5. Direção e chefia: pelo texto em análise, apenas médicos podem ocupar cargos de direção e chefia de serviços médicos. No entanto, a direção administrativa de serviços de saúde fica aberta também a outros profissionais.

Críticas: As demais categorias que atuam no setor consideram a norma um desrespeito aos outros profissionais que atuam nos serviços de saúde. Eles argumentam que o atendimento é feito por uma equipe multidisciplinar, não havendo justificativa para que apenas uma categoria tenha a prerrogativa de direção e chefia na unidade de saúde.

Posição do relator: Valadares manteve a norma

BRASIL CAMPEÃO DA COPA DAS CONFEDERAÇÕES, COM MUITO ORGULHO, COM MUITO AMOR!!